HIPERTENSÃO E MENOPAUSA
Hoje falarei sobre uma doença altamente prevalente que é a hipertensão arterial, uma doença de múltiplas causas, capaz de provocar as mais variadas doenças com aumento de mortalidade como infarto, acidente vasculares (AVC), doença renal crônica entre outras. Por isso trata-se de um problema de saúde pública da mais alta relevância o qual aumenta com a idade podendo chegar em até 80% das pessoas acima dos 80 anos.
Quando comparados homens e mulheres, observa-se nas mulheres aumento da frequência na hipertensão após a menopausa, isso se deve a vários fatores dentre eles a queda nos níveis de estrogênio, o ganho de peso e estes associados ao sedentarismo. Tendo esse grupo especifico um maior risco para desenvolvimento e doenças cardiovasculares.
Quando se compara a incidência de hipertensão
arterial entre gêneros, observa-se que as mulheres, até a
menopausa, apresentam menor prevalência de hipertensão
arterial e doenças relacionadas em relação aos homens.
No entanto, após a menopausa, as mulheres passam a
apresentar prevalência de hipertensão arterial similar a
dos homens2. Acredita-se que a deficiência de estrógenos,
alterações do perfil lipídico, ganho de peso e sedentarismo
sejam os principais fatores associados à maior prevalência
de hipertensão arterial em mulheres na menopausa quando
comparadas àquelas na pré-menopau
Quando se compara a incidência de hipertensão
arterial entre gêneros, observa-se que as mulheres, até a
menopausa, apresentam menor prevalência de hipertensão
arterial e doenças relacionadas em relação aos homens.
No entanto, após a menopausa, as mulheres passam a
apresentar prevalência de hipertensão arterial similar a
dos homens2. Acredita-se que a deficiência de estrógenos,
alterações do perfil lipídico, ganho de peso e sedentarismo
sejam os principais fatores associados à maior prevalência
de hipertensão arterial em mulheres na menopausa quando
comparadas àquelas na pré-menopau
Quando se compara a incidência de hipertensão
arterial entre gêneros, observa-se que as mulheres, até a
menopausa, apresentam menor prevalência de hipertensão
arterial e doenças relacionadas em relação aos homens.
No entanto, após a menopausa, as mulheres passam a
apresentar prevalência de hipertensão arterial similar a
dos homens2. Acredita-se que a deficiência de estrógenos,
alterações do perfil lipídico, ganho de peso e sedentarismo
sejam os principais fatores associados à maior prevalência
de hipertensão arterial em mulheres na menopausa quando
comparadas àquelas na pré-menopau
Quando se compara a incidência de hipertensão
arterial entre gêneros, observa-se que as mulheres, até a
menopausa, apresentam menor prevalência de hipertensão
arterial e doenças relacionadas em relação aos homens.
No entanto, após a menopausa, as mulheres passam a
apresentar prevalência de hipertensão arterial similar a
dos homens2. Acredita-se que a deficiência de estrógenos,
alterações do perfil lipídico, ganho de peso e sedentarismo
sejam os principais fatores associados à maior prevalência
de hipertensão arterial em mulheres na menopausa quando
comparadas àquelas na pré-menopau
Quando se compara a incidência de hipertensão
arterial entre gêneros, observa-se que as mulheres, até a
menopausa, apresentam menor prevalência de hipertensão
arterial e doenças relacionadas em relação aos homens.
No entanto, após a menopausa, as mulheres passam a
apresentar prevalência de hipertensão arterial similar a
dos homens2. Acredita-se que a deficiência de estrógenos,
alterações do perfil lipídico, ganho de peso e sedentarismo
sejam os principais fatores associados à maior prevalência
de hipertensão arterial em mulheres na menopausa quando
comparadas àquelas na pré-menopau
Quando se compara a incidência de hipertensão
arterial entre gêneros, observa-se que as mulheres, até a
menopausa, apresentam menor prevalência de hipertensão
arterial e doenças relacionadas em relação aos homens.
No entanto, após a menopausa, as mulheres passam a
apresentar prevalência de hipertensão arterial similar a
dos homens2. Acredita-se que a deficiência de estrógenos,
alterações do perfil lipídico, ganho de peso e sedentarismo
sejam os principais fatores associados à maior prevalência
de hipertensão arterial em mulheres na menopausa quando
comparadas àquelas na pré-menopau
Quando se compara a incidência de hipertensão
arterial entre gêneros, observa-se que as mulheres, até a
menopausa, apresentam menor prevalência de hipertensão
arterial e doenças relacionadas em relação aos homens.
No entanto, após a menopausa, as mulheres passam a
apresentar prevalência de hipertensão arterial similar a
dos homens2. Acredita-se que a deficiência de estrógenos,
alterações do perfil lipídico, ganho de peso e sedentarismo
sejam os principais fatores associados à maior prevalência
de hipertensão arterial em mulheres na menopausa quando
comparadas àquelas na pré-menopausa.
Quando se compara a incidência de hipertensão
arterial entre gêneros, observa-se que as mulheres, até a
menopausa, apresentam menor prevalência de hipertensão
arterial e doenças relacionadas em relação aos homens.
No entanto, após a menopausa, as mulheres passam a
apresentar prevalência de hipertensão arterial similar a
dos homens2. Acredita-se que a deficiência de estrógenos,
alterações do perfil lipídico, ganho de peso e sedentarismo
sejam os principais fatores associados à maior prevalência
de hipertensão arterial em mulheres na menopausa quando
comparadas àquelas na pré-menopausa.
Especificamente hoje falarei sobre um estudo sobre o controle da doença em mulheres adultas na menopausa, apesar de específico, podemos extrapolar para todos os hipertensos, uma vez que a modulação da doença é a mesma envolvendo o seu controle com a atuação do nosso sistema nervoso e esse desequilíbrio é capaz de provocar tanto a evolução da doença com elevação dos níveis de pressão, como aumento conseguinte do risco cardíaco envolvido.
O trabalho realizado por um grupo de Goiânia (Sim!! No Brasil!!), com publicação em revista de alta relevância científica, comparou grupos de mulheres na pós menopausa com a realização de exercícios de musculação com altos níveis de repetição e cargas baixas provocando assim aumento da freqüência cardíaca adicional.
Como resultado verificou-se que, exercícios, que, em geral promovam aumento da freqüência cardíaca tendem a atuar na modificação dos mecanismos que regulam a pressão arterial tendendo a melhora do controle dos níveis de pressão dos pacientes hipertensos independentemente do uso de medicação específica para tratamento da hipertensão arterial.
Sendo assim mais uma vez a atividade física mostra-se um aliado fundamental na prevenção e tratamento das doenças cardiovascular e em especial naquela mais prevalente que é a hipertensão arterial.
O treinamento supervisionado, pelo menos três vezes na semana e com aumento da freqüência cardíaca em níveis moderados e junto das modificações dietéticas das primeiras medidas a serem tomadas como forma de prevenção e tratamento para a Hipertensão Arterial.
Bons treinos a todos,
DANIEL AFONSO DALLANORA SEVERINO
Médico Cardiologista
CRM- SP 102038
Clínica NovaCordis.
e-mail: administrativo@novacordis.com.br